Um atrás do outro, os países estão a reduzir o tempo em que um infetado com o SARS-CoV-2 deve estar em isolamento. Em Espanha são sete dias, assim como em França; em Inglaterra cinco, tal como nos Estados Unidos da América ou na Grécia. Na Alemanha as autoridades são mais cautelosas e baixaram agora dos 14 dias para os dez.
Em Portugal são sete para assintomáticos ou com doença ligeira, mas antes desta medida entrar em vigor já a Madeira exigia apenas cinco. A questão aqui é saber se estes novos prazos são ditados pela ciência, uma vez que a variante Ómicron é, de facto, bastante diferente das anteriores, ou se a pressão se faz sentir do lado da economia.
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