«Nunca dormi com ninguém para ter sucesso em Hollywood. Sinto-me uma puritana» – Jessica Alba, atriz
«Este é um filme de ficção. Não conheço Dominique Strauss-Khan nem Anne Sinclair [ex-mulher de Strauss-Kahn], mas não vou ficar sempre calado e a censurar-me… Não posso colocar barreiras à minha imaginação. Se isso me preocupasse, não poderia estar a fazer filmes» – Abel Ferrara, realizador do filme Welcome to New York
«O filme é uma merda. Há um direito à ficção, mas não há direito à acusação, tal como é apresentada neste filme. Basta ouvir as entrevistas dadas por todos, quer pelos atores quer pelo realizador, para compreender que se trata de Strauss-Kahn…» – Jean Veil, advogado de Dominique Strauss-Kahn
«Poupámos ao Estado bom dinheiro. É digno de ser mencionado» – Ricardo Salgado, Presidente do BES, a propósito de não ter recorrido às ajudas do Estado para a banca
«Estar na Europa, nestas condições, é uma prisão. Portugal continuará a fornecer a mão de obra e nada mais» – Boaventura de Sousa Santos, diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra
«Sou muito bicho do mato» – Manuel Luís Goucha, apresentador de TV
«Um país que não cuida do seu património dificilmente cuida de si próprio» – António Tomás Correia, presidente do Conselho de Administração do Montepio Geral
«Idolatro José Mourinho» – Damon Albarn, músico, ex-Blur, que acabou de lançar o seu primeiro álbum a solo, Everyday Robots
«Só as suas orações [da filha Nahla, de 6 anos] podem ter feito isto, eu não achava possível, na minha idade, honestamente» – Halle Berry, atriz, 47 anos, grávida pela terceira vez
«O BPN era um autêntico filme de terror» – Mira Amaral, presidente do Banco BIC
«A Europa está em convulsão política. Em Portugal, há apenas uma constipação no sistema tradicional» – Pedro Santana Lopes, ex-primeiro-ministro
«Imagine se durante 40 anos fizer o papel de uma mulher de 20 anos, acaba por ficar entediada…» – Juliette Binoche, atriz