“Até agora, os núcleos com arte rupestre que estão acessíveis à visita pública não foram tocados pelo fogo. Há áreas com painéis de rocha com arte rupestre inventariados onde o fogo passou”, referiu Fernando Real, presidente da Côa Parque – Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa, que gere o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e o Museu.
O responsável indicou que “a avaliação do estado [das gravuras] só poderá ser feito após o rescaldo do incêndio”.
O incêndio não inviabilizou as visitas aos núcleos de gravuras rupestres que se processam “com a normalidade habitual”, acrescentou Fernando Real.