Esta manhã, um elemento da equipa que acompanha Diana Nyad informou, no Twitter, que a atleta continuava a nadar, apesar das dolorosas picadas de medusa nos lábios, pés e pernas, rumo ao seu sonho: sem a primeira pessoa a atravessar o estreito da Florida sem fato e sem gaiola de proteção contra os tubarões. Outra nota informava que Nyad estava então a nadar de costas numa tentativa de minimizar o contacto com as medusas.
Os tubarões é que eram, no entanto, a principal preocupação da nadadora, juntamente com as corrente traiçoeiras e mudanças de tempo repentinas. Para o primeiro perigo, acompanha-a uma embarcação que cria uma espécie de campo magnético capaz de repelir a maioria dos tubarões. Além disso, está a postos uma equipa para mergulhar e afastar algum destes predadores que se aproxime.
Nyad, que está a uma semana do seu 63º aniversário, saltou para águas tépidas de Havana no último sábado para tentar o feito de que teve de desistir no verão passado devido a uma crise de asma. Outra tentativa posterior teve também de ter interrompida devido às picadas de medusa.