“Ao contrário do veiculado no relatório original, a nova descoberta mostra claramente que a bactéria – a GFAJ-1 – não pode substituir o arsénio por fósforo para sobreviver”, aponta um comunicado da revista “Science”, que publicou o estudo original.
Em dezembro de 2010, cientistas da NASA afirmaram ter encontrado num lago na Califórnia, nos Estados Unidos, bactérias que vivem em arsénio, uma descoberta que se afirmou ter impacto na investigação de formas de vida extraterrestre.