A edição online do Expresso cita uma fonte do Conselho Superior da Magistratura, que adianta que só na sexta-feira o acórdão vai estar disponível na Internet.
Segundo a mesma fonte, o adiamento deve-se “à necessidade, imposta pela lei, de retirar do texto do acórdão os nomes dos envolvidos, em especial o das vítimas”.
“Trata-se de um documento com mais de duas mil páginas e não pode ficar qualquer nome”, explicou a fonte ao Expresso.
O texto fica assim disponível hoje apenas para os advogados e Ministério Público.