Albufeira, 21 (Lusa) – O presidente do Instituto Nacional da Água (INAG), Orlando Borges, considerou hoje que os processos de avaliação das arribas do litoral “são de enorme complexidade” e acidentes como o registado hoje na Praia Maria Luísa, Albufeira, são “fenómenos de imprevisibilidade”.
“Estes são processos de enorme complexidade e há muita imprevisibilidade neste tipo de fenómenos”, disse.
Orlando Borges falou aos jornalistas no restaurante da Praia que serve de posto de comando às operações de resgate e esteve acompanhado por Valentina Calisto, directora da Direcção Regional Hidrográfica do Algarve (ARH), a quem cabe “situações mais específicas de fiscalização do litoral”.