
Mário Centeno sente-se como o treinador de futebol focado no próximo jogo – fórmula para sobreviver ao desafio seguinte. Traça um perfil político do governador ideal do Banco de Portugal – embora não desfaça o tabu sobre si mesmo -, confessa que teve de aprender a ser político, critica duramente a administração de Donald Trump, revela que oferece livros de romancistas portugueses aos seus pares no Eurogrupo e explica como chegou ao equilíbrio orçamental.
Em entrevista à VISÃO, que poderá ler na íntegra na edição desta semana, o ministro das Finanças recusa que o superavit previsto para este ano, num ambiente de incerteza, esteja em causa. “Não, não. É muito robusto. Vai necessitar de execução orçamental e da economia, mas é muito robusto. E esse excedente é o melhor investimento que nós podemos fazer nas novas gerações”, responde o governante.
Além disso, Centeno assegura que “nunca existiram” cativações na saúde, vinca que “sem controlo financeiro” o País “corre o risco de voltar à má experiência” da austeridade, frisa que não tem “picardias” com Rui Rio e considera “desejável” que o PS não mude de parceiros de governação a meio da legislatura.
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