O pedido de ‘habeas corpus’ foi feito pelo jurista Miguel Mota Cardoso. A audiência desta manhã durou pouco mais de meia hora, tendo o Ministério Público (MP) considerado que o pedido para a libertação urgente de Sócrates é “manifestamente improcedente”, enquanto o advogado do ex-primeiro-ministro considerou que a prisão preventiva é “manifestamente ilegal e barbaramente injusta”.
João Araújo, rebatendo os fundamentos da prisão preventiva, considerou que o perigo de fuga para a prisão de Sócrates “é patética”.
À saída do tribunal, João Araújo não quis prestar declarações aos jornalistas, remetendo eventuais comentários para quando for conhecido o resultado do ‘habeas corpus’.