“Essas verbas ficarão nas autarquias portuguesas no sentido de elas reduzirem, pelo menos nesse exato montante, a divida a fornecedores. No caso de não terem dividas a fornecedores, [será para] fazerem amortizações extraordinárias em empréstimos de médio longo prazo”, disse Paulo Simões Júlio, secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, à margem de um encontro em Sintra.
E somente nos casos em que não existam dívidas a fornecedores ou empréstimos a médio longo prazo, essa verba “naturalmente será para investimentos”, reconheceu o governante.