O The Guardian compilou uma série de episódios insólitos que marcaram o primeiro semestre deste ano e que deixaram a Internet de sobrancelhas franzidas e a tentar encontrar uma explicação plausível. É o caso destes cinco.
A dança das garrafas
Foi durante uma reunião da Agência Federal para a Gestão de Emergências que o Presidente Donald Trump tirou a sua garrafa de água de cima da mesa e a pôs no chão. No instante seguinte, Mike Pence fez o mesmo. E se ninguém na sala parece ter reparado, já a Internet não deixou passar o episódio em branco e o movimento esquisito dos dois responsáveis norte-americanos rapidamente se tornou viral.
Meias molhadas dentro de um saco… na sala de imprensa da Casa Branca
A 17 de maio, Saagar Enjeti, correspondente da Casa Branca do Daily Caller partilhou no Twitter a estranha visão de um saco de plástico com o que parecem ser meias molhadas lá dentro, na sala de imprensa. E demoraram alguns dias a desaparecer.
Quem mordeu Beyoncé?
A atriz Tiffany Haddish disse à revista GQ que uma vez viu uma celebridade dar uma dentada a Beyoncé durante uma festa. Foi o suficiente para lançar as redes sociais numa cruzada para encontrar o misterioso autor da mordidela sob a hashtag #WhoBitBeyonce. A atric Chrissy Teigen contou à US Weekly que chegou a receber quadros sobre este episódio, ao estilo CSI, com imagens de várias atrizes e uma linha vermelha a ligá-las ao sítio onde se encontravam na noite da dentada. Os investigadores decidiram que a culpada era Sanaa Lathan, a suspeita negou, e os memes continuaram.
Que envelope tão grande…
No início de junho, Trump recebeu uma carta do líder da Coreia do Norte, mas ninguém percebeu porque era tão grande. As redes sociais não tardaram a especular que teria sido uma manobra de Kim Jong-un para fazer as mãos do Presidente dos EUA parecerem mais pequenas.
Yanni ou Laurel?
A Internet, já se sabe, adora um bom quebra-cabeças destes, em que para uns é clara uma coisa e para outros… outra. Lembra-se do caso Yanni ou Laurel? Apesar das explicações (como as que anunciámos aqui), o áudio continua a não reunir consenso.