Uma semana depois de ter sido estabelecido o primeiro perímetro de buscas pelos destroços do Boeing 777 da Maylasia Airlines, a operação foi deslocada para norte, com base numa nova análise dos radares que sugere que o aparelho voava a uma velocidade superior e terá ficado sem combustível mais cedo do que inicialmente estimado.
Os novos dados permitiram às autoridades concluir que o voo MH370 se despenhou no oceano a 1100 a norte de onde os navios e meios aéreos estavam concentrados até aqui. As centenas de objetos detetados na semana passada pelos satélites de seis países, tidos como possíveis destroços, ficam assim descartados.
A nova área de buscas fica a 1850 quilómetros da cidade australiana de Perth e abrange 319 quilómetros quadrados. A proximidade de terra facilita as operações aéreas.