Um camião e algumas “pickups” andaram a recolher corpos alinhados nas ruas da capital haitiana, segundo comprovou a agência de notícias Efe, para os depositar numa vala comum no cemitério Carrefour Academie, no bairro de Petion Ville.
No entanto, o ritmo a que este trabalho está a ser feito é de uma lentidão exasperante, pois durante toda a tarde só conseguiram recolher uma centena de cadáveres, como reconheceu Nicolas Challes, que dirigiu as operações.