Pelas 14:50 horas em Lisboa, o Dow Jones Industrial subia 0,66% para 32.793,36 pontos, o Standard & Poor´s 500 recuava 0,13% para 3.938,24 pontos e o tecnológico Nasdaq avançava 0,02% para 13.324,88 pontos.
Na sexta-feira, o S&P500 e Dow Jones, voltaram a fechar em níveis inéditos, ao contrário do tecnológico Nasdaq, que recuou, com os investidores divididos entre a aposta nos valores cíclicos e o receio da inflação.
O seletivo Dow Jones Industrial Average ganhou 0,90%, para 32.778,64 pontos e o alargado S&P500 valorizou 0,10%, para os 3.943,34 pontos, mas o Nasdaq recuou 0,59%, para 13.319,87 unidades.
Na sessão de hoje, o índice S&P 500 está a ser influenciado por duas forças opostas, as ações ligadas aos setores dos serviços públicos e bens de consumo básicos, que estão em alta, enquanto os ‘papéis’ do setor de energia estão a cair, segundo a Bloomberg, referindo ainda que se assiste a alguma volatilidade.
Os investidores também estão a avaliar o impacto potencial de um aumento de impostos e como essa situação poderá afetar o crescimento dos lucros das empresas.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, está a planear o primeiro grande aumento de impostos federais desde 1993 para ajudar a pagar um programa económico a longo prazo, segundo fontes próximas do processo, citadas pela Bloomberg, sendo que essa subida terá como base e refletirá as propostas apresentadas na sua campanha eleitoral à presidência, em que bateu o republicano Donald Trump.
Os investidores aguardam ainda esta semana que o presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, reafirme a sua posição de não endurecimento da política monetária na reunião da Fed na quarta-feira.
O euro, por sua vez, desvalorizou-se 0,3% para 1,1923 dólares, o rendimento dos títulos do Tesouro norte-americano a 10 anos caíram um ponto base para 1,61% e o petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) recuou 1,3% para 64,73 dólares o barril.
O ouro, por seu lado, valorizou-se 0,3% para 1.732,46 dólares a onça, situando-se ao nível mais alto em quase duas semanas.
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