O deputado do PSD Miguel Frasquilho afirmou hoje que os representantes da ‘troika’ manifestaram flexibilidade para que o Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal seja adaptado às condições e à evolução da economia portuguesa.
“A ‘troika’ manifestou a sua flexibilidade para que o programa seja adaptado às condições da economia e à evolução que a economia tem tido desde que o memorando foi assinado, em maio de 2011”, declarou o deputado e vice-presidente da bancada do PSD Miguel Frasquilho aos jornalistas, na Assembleia da República.
Miguel Frasquilho, que falava no final de uma reunião da Comissão Eventual de Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal com os representantes do Fundo Monetário Internacional, do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia, na Assembleia da República, considerou que será preciso “aguardar um bocadinho mais de tempo para saber exatamente em que é que isto se consubstanciará”.
Troika pediu para tornear a declaração de inconstitucionalidade dos cortes dos subsídios
O PCP afirmou hoje que a ‘troika’ pediu ao Parlamento um contributo para tornear a declaração de inconstitucionalidade dos cortes dos subsídios de férias e de Natal, dando ênfase “pela primeira vez” a medidas de crescimento.
A posição foi transmitida aos jornalistas pelo deputado do PCP Miguel Tiago no final de uma reunião de pouco mais de uma hora dos representantes da ‘troika’ (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) com os deputados da Comissão Eventual para Acompanhamento do Programa de Assistência Financeira a Portugal.
Nas suas declarações, o deputado do PCP foi o mais específico sobre as posições assumidas pelos chefes de missão da ‘troika’ perante os deputados.