Num relatório a que a agência Lusa teve acesso, a nova administração diz que “avultam as dificuldades decorrentes de limitações financeiras”.
O atraso nos pagamentos “revela-se crítico e levanta problemas acrescidos”, em termos de pagamentos a quem faz as obras e de diversas suspensões de obra decididas pelos adjudicatários, escrevem os responsáveis pela empresa no documento já enviado à tutela.