![capa.jpg](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/5/2019/10/12164725capa.jpg)
“Coisa em forma de livro”, opina o New York Times. “Repelente e estúpido”, escreve o Guardian. “Lixo”, conclui o HuffPost. Estas são algumas críticas a Bob Honey Who Just Do Stuff (qualquer coisa como Bob Honey que só fazer coisas), o primeiro romance de Sean Penn, ator consagrado, com dois prémios da Academia no currículo – em 2003 e 2008, com os filmes Mystic River e Milk. Não é de surpreender, atendendo a passagens como esta: ““Ele percebeu que não foi apenas na realidade itinerante que o romance foi abandonado em ruínas, mas os próprios cinemas foram enjaulados e esquartejados em calamidades concretas e quixotescas de capitulação cultural corporativizada.”
Sean Penn respondeu às críticas de uma maneira muito própria: “Tenho 57 anos, a minha piscina é aquecida. Podem dizer o que quiserem.”
Aqui fica uma seleção de críticas.
“O que fizeste agora, Sean Penn? O que é essa coisa em forma de livro que está diante de nós? Um romance doido que escreveste porque és famoso e te deixam?” New York Times
“Esta não é uma crítica de Bob Honey Just Who do Stuff, porque este não é um livro que mereça ser levado suficientemente a sério para merecer uma crítica.” Chicago Tribune
“O romance de Penn é repelente a um nível, mas estúpido a tantos outros. (…) A certo ponto, Bob incendeia um vibrador no deserto, devido a ‘um ataque de animismo’, que faz tanto sentido quanto qualquer outra coisa no livro.” Guardian
“Um romance de lixo. (…) Quando digo que Bob Honey é uma reminiscência de um sonho febril, quero dizer que é absurdo, desagradável e me deixou a suar, numa mistura de horror e confusão. ” HuffPost
“É o sonho febril de um baby boomer que vê o noticiário na televisão, não o percebe, mas memso assim não consegue conter a sua fúria.” Washington Post
“É o tipo de coisa que alguém escreve quando não tem confiança para dizer o que quer dizer da forma que quer dizer, e então segue uma fórmula (‘quatro partes aliteração, uma parte referências de masturbação’). National Review