Prevê-se que os cortes nas despesas Públicas com os funcionários, aumente o número de desempregados em mais de 200 mil, isto até 2014. Este ano serão mais de 180 mil a que se adicionam mais 20 e tal mil pessoas, aumento de 20% no número de desempregados, hoje superior a 1 milhão.
Os cortes mais elevados serão nos salários dos funcionários públicos; entre 2013 e 2017 qas despesas de salários dos funcionários públicos passam de 10,6% do PIB para 8,4%. Estes cortes serão de mais de 2,7 mil milhões de Euros, cerca de metade da consolidação prevista do DEO (Documento de Estratégia Orçamental). Em relação às prestações sociais “esperam-se” cortes que representam 34% dos cortes totais. O estado vai já rescindir com cerca de 20 mil funcionários públicos, isto a par do aumento da idade de reforma, o que assegura um encaixe de Euros 4,7 mil milhões até 2016.
Nas eleições legislativas que legitimaram este governo, os portugueses votaram na afirmação, na melhoria da situação anterior, no positivismo firme da governação. Este Governo Aquilo a que se assiste é no retirar, cortar, cortar e mais cortar sem fim. Os portugueses Dão e não Recebem, o Governo Recebe e não Dá. Assim não Dá !