No palco da Casa da Música, as Pussy Riot apelaram à ação. O concerto-manifesto, que tem por base Riot Days, o livro que Maria Alekhina (mais conhecida por Masha), uma das porta-vozes do coletivo russo, escreveu em 2018, contando a sua história, faz parte de uma digressão europeia contra o regime de Vladimir Putin e em solidariedade com a Ucrânia (as receitas de bilheteira vão ajudar a construir um hospital pediátrico em Kiev).
Depois do Porto, as Pussy Riot apresentam-se nesta quinta, 9, no Capitólio, em Lisboa, com música, teatro e vídeo servidos em doses poderosas.