1. Tabernas do Alto Tâmega
Como tem dificuldade em eleger apenas um restaurante, Vítor Adão recomenda a Rota das Tabernas do Alto Tâmega, “um dos projetos mais bonitos e inspiradores que eu conheci nos últimos anos”, diz, “e de que tenho a sorte de fazer parte, como curador”. São 17 tabernas onde os proprietários cozinham e servem, em suas casas, aquilo que produzem, na época certa para ser consumido.
2. Artisan’s Terroir
O chefe destaca os vinhos da Artisan’s Terroir, produtor português de vinhos de edições limitadas, principalmente o Gandim Syrah Tinto. “Foram os vinhos que eu mais bebi no confinamento. Não só por serem de um bom amigo, o produtor e enólogo Mauro Azóia, mas porque cada vinho conta uma história e transporta-nos para um lugar diferente.”
3. Nature Fields
“Para mim, é o melhor produtor de carne biológica em Portugal – e o que fornece o meu restaurante Plano, em Lisboa.”
4. Edições do Gosto
“Mais do que as associações, é a Edições do Gosto que tem feito o maior trabalho de aproximação, divulgação e promoção da gastronomia em Portugal”, defende Vitor Adão. “Sobretudo o Paulo Amado, mentor da revista e de todas as iniciativas que têm inspirado gerações de cozinheiros, ao longo dos anos.”
5. The National
Sobre a sua banda preferida, diz: “Sempre que os oiço, sinto mais energia. Tive a sorte de os conhecer e de cozinhar para eles, quando trabalhava no restaurante 100 Maneiras, do chefe Ljubomir Stanisic.”
6. “Ugly Delicious”
“É o programa de televisão que eu mais gosto de ver e que adoraria fazer. Além de ter o David Chang, um dos meus chefes preferidos de cozinha asiática, reflete aquilo que é um dos meus maiores prazeres: boa comida, sem manias, em lugares inesperados.”