1. Gonçalo M. Tavares
Há duas obras de Gonçalo M. Tavares que a acompanham: Atlas do Corpo e da Imaginação e O Torcicologologista, Excelência. “São dois livros fundamentais para mim, uma espécie de caixas de ferramentas portáteis. O primeiro, sobre o corpo e a imaginação, o segundo tem que ver com as cidades e a forma como nos organizamos.”
2. Casa das Artes, Porto
Tanto o edifício, desenhado por Eduardo Souto de Moura, como os jardins da Casa Allen são “um dos lugares de refúgio” da arquiteta, natural do Porto. “É um sítio que me acompanha desde a adolescência, tem pouca gente, é simpático e ajuda-me a refletir”, conta.
3. Vício Considera-se uma “devoradora” de canetas. “Tenho centenas delas e, no entanto, parece que nunca tenho a caneta certa.”
4. Álvaro Siza Vieira
O primeiro Pritzker português é uma das suas figuras de eleição, considerando-o “um autor incontornável para o pensamento acerca da arquitetura e da cidade”. Das suas obras, destaca a Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e o Museu de Serralves: “São sensoriais, na medida em que são entendidas por todos os sentidos do corpo.”
5. Playlist No seu atelier, a banda sonora navega entre Tom Waits, Jeff Buckley, Talking Heads, The National, Otis Redding, Nina Simone e Chico Buarque.
6. Tóquio, Japão
Define a capital japonesa, que visitou em 2016 e à qual deseja voltar em breve, como “uma cidade infinita”. “É simultaneamente uma viagem ao passado e uma viagem ao futuro.“