1. Galeria das Salgadeiras, Lisboa “É como se fosse a minha segunda casa”, assim descreve Cláudio Garrudo a Galeria das Salgadeiras, dirigida por Ana Saramago Matos. Artista residente da galeria, o fotógrafo elogia-a assim: “Acolhe tanto artistas emergentes como consagrados, e tem uma boa energia.”
2. Petiscar em Cacilhas, Almada Cláudio Garrudo recomenda o passeio a todo e qualquer turista que encontra pela cidade: “Apanhar o barco no Cais do Sodré e ir comer bons petiscos aos vários restaurantes que existem em Cacilhas, como o velhinho Cabrinha. É uma das melhores vistas de Lisboa.” E há um bónus acrescido à paisagem: “Não tenho que pegar no carro para lá chegar.”
3. Bar Snob, Lisboa A cumprir 51 anos de existência, o bar-restaurante Snob é conhecido por ser poiso de políticos, de jornalistas e da família Garrudo. “Um clássico. A primeira vez que lá fui foi na companhia do meu pai e, agora, vou lá com a minha filha de oito anos. Sou sempre bem recebido, é um hábito adquirido. Ah, e como sempre o bife da casa. Mal passado.”
4. Loja das Revistas, Lisboa “Fechou portas, e é pena. Era um bom exemplo da proximidade lisboeta: o sr. Luís, um dos donos, conhecia toda a gente, indicava-nos revistas novas… O edificio da Rua do Loreto, onde estava, foi vendido para se transformar num hotel…”
5. Chiado-Príncipe Real-Bica, Lisboa Nasceu aí, é aí que acontece a iniciativa Bairro das Artes, de que Cláudio Garrudo é coorganizador. No eixo Chiado-Príncipe Real-Bica, “encontra-se tudo”. “É cosmopolita, mas tem também a tradição bairrista: como a mercearia da dona Augusta ou o quiosque do sr. Oliveira, onde, se for necessário, deixo a chave de casa.”
6. Biblioteca da Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Lisboa Visita a biblioteca, “belíssima”, também pelo programa cultural, de acesso gratuito, que ela costuma ter.