A agricultura moderna não tem boa fama. Termos como “intensivo” ou “superintensivo” passam a ideia de que a forma de aumentar a produtividade no setor se sustenta numa utilização mais intensiva dos recursos, sobretudo de pesticidas. Por outro lado, recordamos com nostalgia a “agricultura tradicional”.
Mas os factos não parecem acompanhar essa sensação. Na verdade, a aplicação de produtos fitofarmacêuticos é cada vez mais controlada e regulada, tanto pela legislação comunitária como pelo maior nível de formação e de conhecimento dos agricultores, e o resultado são alimentos mais seguros para os consumidores. Essa realidade reflete-se nos resultados de um estudo que o Labiagro, um laboratório acreditado de controlo de qualidade e de segurança alimentar, do grupo ISQ, realizou a pedido da VISÃO.