Olá, bom-dia
Eis-nos chegados, finalmente, a 31 de dezembro, último dia do ano. Trata-se de uma data com sabor a salto para o precipício ou, então, se formos otimistas, como nos exige o instinto de sobrevivência (o que seria do ser humano sem ele?), uma data com sabor a salto para um futuro auspicioso. Uma coisa é certa: à semelhança do que acontece na Natureza, um novo ano corresponde sempre à possibilidade de nos renovarmos – e isso, em si mesmo, já constitui motivo de alegria. Obrigada a todos os leitores e leitoras por prosseguirem, neste caminho, com a VISÃO.
Janeiro ainda nem sequer começou, e nós já estamos ligeiramente cansados de tanto ler e ouvir que 2024 vai ser o ano em que meio mundo vai a votos, o ano de todas as eleições, o ano de todas as decisões, o ano do “ou vai ou racha”, em linguagem mais popular. Em suma, será o ano da desilusão ou, pelo contrário, o ano de todas as esperanças? Previsões, leva-as o vento, ainda para mais em tempos altamente imprevisíveis como aqueles que vivemos. No final, dada a força inexorável do calendário, chegaremos novamente a dezembro – e aí já vai ser possível responder com mais propriedade.
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