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"Se houver uma catástrofe avassaladora e nada ficar de pé, dificilmente podemos contar com os telemóveis"

O recente sismo em Portugal tornou ainda mais urgente a inventariação das infraestruturas de comunicações críticas em caso de catástrofe natural ou de ciberataque, “para que nenhuma fique de fora”, afirma Sandra Maximiano, presidente da Anacom. Apesar de admitir que um evento extremo pode ter efeitos imprevisíveis, garante que as redes são resilientes e “estão preparadas para níveis cada vez mais elevados” de sinistralidade. “Podemos dormir descansados”, diz