Polícia Judiciária Militar
Militar dos Comandos ficou gravemente ferido após rebentamento de uma granada nas mãos
Acidente terá ocorrido no quarto do militar que foi transportado para o Hospital Amadora-Sintra, onde foi suturado com 14 pontos numa mão
Tancos: Os momentos mais marcantes do caso até aqui
Cronologia dos principais acontecimentos do caso do furto de armamento do paiol de Tancos, no dia em que toma posse a comissão parlamentar de inquérito ao caso
Procuradora do caso dos Comandos processada por arguido
O tenente-coronel Mário Maia, diretor da "Prova Zero" na sequência da qual morreram dois instruendos, visa processualmente Cândida Vilar onde e como pode, tentando anular a acusação e a pronúncia para julgamento. Até agora, só conseguiu que a magistrada fosse alvo de uma "advertência"
Os momentos de agonia do Governo
Vieira da Silva é hoje ouvido no Partlamento sobre o caso Raríssimas. A VISÃO recorda aqui os principais casos que ao longo desta legislatura já fizeram cair governantes e outros que deixaram ministros à beira do precipício
Os mistérios de Tancos: Agora há uma caixa de petardos a mais...
Apareceu uma caixa de petardos a mais na relação do material furtado nos paióis de Tancos recuperado pela Polícia Judiciária Militar
PJ militar recuperou material roubado da base militar de Tancos
O PS anunciou que vai chamar ao PArlamento com caráter de urgência o ministro da Defesa, José Azeredo Lopes
'Caso Comandos': Ministério Público insiste em penas até 16 anos de prisão
A procuradora Cândida Vilar, que dirige a investigação ao 127.º curso, de que resultou a morte de dois recrutas, considera que houve dolo e continua a indiciar os arguidos por um crime grave, previsto e punido com penas de cadeia severas no Código de Justiça Militar. Já a juíza do inquérito, Cláudia Pina, entende que, em lugar de dolo, houve negligência, remetendo os indícios para o Código Penal civil, com penas bem mais suaves. Os imbróglios da Justiça persistem
Chefe dos Comandos não viu nada de errado na 'prova de choque' que levou à morte dos dois instruendos
O alerta estava dado: 4 de setembro ia ser um dos dias mais quentes deste ano. Era também o dia do início da duríssima "Prova Zero" do 127.º Curso de Comandos, data que o comandante do Regimento, coronel Dores Moreira, decidiu não alterar. "A prova podia realizar-se", disse à procuradora Cândida Vilar, que investiga as mortes dos instruendos Hugo Abreu e Dylan da Silva, que não resistiram aos "golpes de calor" que sofreram