Exame
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Fed e BCE em direções opostas?

A expectativa de alívio da restritividade monetária pelo BCE levanta, contudo, alguns potenciais problemas. Esta divergência de expectativas entre o Fed e o BCE favorece a depreciação do euro (a divisa europeia perdeu já quase 4% face ao dólar desde o início de 2024). E esta depreciação tende a alimentar pressões inflacionistas na Zona Euro, sobretudo no contexto de subida do preço do petróleo

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Até quando vai o BCE resistir a descer os juros?

A inflação ainda está acima da meta dos bancos centrais e os juros podem demorar alguns meses a descer, mas o arrefecimento dos preços tem surpreendido os analistas. A determinação do BCE para não falar de cortes começará a ser testada

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Resolvemos a equação da inflação?

O medo de uma subida descontrolada dos preços regressou ao debate económico. Será que economias desenvolvidas com instituições fortes aprenderam definitivamente a controlar o problema da inflação?

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Get to the chopper. O Constitucional alemão, imprimir dinheiro e outros dilemas dos bancos centrais em tempos de Covid-19

As crises são momentos em que se confrontam tabus e esta pandemia pode fazê-lo na economia, especialmente no terreno monetário. A decisão do Tribunal Constitucional alemão colocou no centro do debate as fronteiras de atuação dos bancos centrais, num momento em que o choque Covid-19 nos estava a obrigar a considerar políticas há muito banidas destas instituições

FMI: meta de défice deste ano “parece possível” Exame
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Os riscos por Lagarde e Powell: do coronavírus aos estímulos prolongados

Com uma hora de diferença e a um oceano de distância, Christine Lagarde e Jerome Powell estiveram esta terça-feira a prestar contas a deputados e congressistas

Economia

"Mr. Market": Quo Vadis?

A agenda da presente semana não poderia ser mais intensa nos mercados financeiros. Três eventos fundamentais deverão determinar a evolução dos mercados até ao final do ano, senão nos próximos meses. As "mid-term elections" americanas, o anúncio sobre a política monetária nos EUA pela Reserva Federal Americana e ainda a divulgação do último relatório sobre a situação do emprego na principal economia mundial, deverão influenciar de forma decisiva a evolução dos mercados de acções, não só nos Estados Unidos mas também nos "blocos europeu e asiático".