eleições

A Iniciativa dos Comuns volta a reunir independentes que declaram o apoio à CDU. “As eleições de 18 de maio exigem um voto naqueles que não desarmam: que se opõem firmemente à deriva militarista e às guerras, que não aceitam que seja normal trabalhar e receber um salário de miséria, que desde sempre combateram sem contemplações o fascismo em todas as suas formas”

Contacto foi feito uma hora antes do debate e implicava dar acesso ao PS a documentos que, em alguns casos, os socialistas tinham de aceitar não divulgar. Hipótese foi rejeitada. Para evitar a ida a eleições, o Governo teria de deixar cair a moção de confiança. Não o fez e ela acabou chumbada, como anunciado pela oposição

Filipe Santos Costa, antigo presidente da AICEP, será candidato à liderança da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS. Serão assim três os candidatos a suceder a Ricardo Leão

Uma semana depois das eleições norte-americanas, e agora que está confirmado que Donald Trump ‘varreu’ os sete estados decisivos, já podemos falar do assunto sem surpresa?

As urnas fecham, os votos vão ser contados - alguns durante dias - e depois disso há oito datas particularmente importantes que marcarão o resto do processo eleitoral

O uso de ransomware (extorsão por meio de sequestro de dados digitais) é também uma ameaça crescente. Em 2020, autoridades federais e estaduais enfrentaram um aumento significativo no número de tentativas de ataques cibernéticos contra sistemas eleitorais, um problema que certamente continuará a ser uma preocupação em 2024

A atual vice-presidente dos Estados Unidos da América mostrou-se disponível para liderar a candidatura democrata contra Donald Trump, depois da desistência de Joe Biden

Este retrato esbarra na caricatura dos franceses mimados agarrados a direitos incomportáveis para um país que já supera os 5% do seu PIB em défice. É um retrato feito de desigualdades profundas que as políticas das últimas décadas só agravaram. E é aí que reside a chave do imbróglio político francês, que é o espelho do que se passa um pouco por todo este velho continente

A esquerda ganhou em França como há 100 anos – quando o Presidente, perante a impossibilidade de formar governo, foi obrigado a renunciar ao cargo. Emmanuel Macron, com a sua jogada arriscada, vai seguir o destino de Alexandre Millerand? E, mais uma vez, com os Jogos Olímpicos em Paris?

A União Nacional é a grande derrotada desta volta, ao contrário do que indicavam todas as sondagens das últimas semanas. Emmanuel Macron não vai falar esta noite, preferindo aguardar pela "estruturação" da nova composição da Assembleia Nacional. Gabriel Attal vai apresentar demissão

Cresceu numa família com dificuldades, traiu Corbin, fez uma campanha sem promessas muito concretas e a tentar descolar da esquerda, mas com juras de amor ao NHS. É o novo primeiro-ministro britânico, com uma maioria esmagadora.

A sua luta diária pela sobrevivência não faz parte da imagem que temos dos europeus. A sua experiência está tão longe das bolhas políticas e mediáticas que nos parece grotesca e exagerada. Ela contraria as estatísticas oficiais de progresso, a ideia de mérito, a própria noção que temos daquilo que é a Europa. E, no entanto, eles existem. E, no entanto, eles votam.

O trabalhista Keir Stamer vai ser primeiro-ministro do Reino Unido, com uma larga maioria no parlamento. Exatamente como o conservador Boris Johnson há cinco anos…