bancos centrais
Querido banco central, para que te quero?
Vivem na sombra na maioria do tempo, e os governos beneficiam deles quando fazem o dinheiro fluir, mas viram “bodes expiatórios” em alturas de crise. Na Argentina, com uma inflação de quase 200%, a “motosserra” de Javier Milei quer eliminá-lo. Pode um país sobreviver sem um banco central?
No jogo da inflação, os trabalhadores estão a levar uma goleada
Com um poder negocial muito diminuído, os trabalhadores estão a suportar, com baixa resistência, perdas de rendimento real. Deve o combate à inflação ser também visto como uma relação de poder? Existe outra forma de travar a subida dos preços?
Rússia, China, Europa e descarbonização. O que pensa (e quais as recomendações de investimento) da maior gestora de ativos do mundo?
A BlackRock divulgou as suas perspetivas para o segundo semestre do ano. A gestora de ativos defende que o regime que marcou a economia nas últimas décadas terminou e iniciou-se uma era de incerteza e volatilidade
Weidmann sai do Bundesbank. O “falcão” da política monetária mostrou a bandeira branca?
O presidente do banco central alemão pediu para sair do cargo no final de 2021, cinco anos antes do final do mandato. Na despedida, e numa altura em que a inflação está a subir, Weidmann deixou avisos sobre o rumo da política monetária. Os analistas esperam que o sucessor tenha uma abordagem mais suave
"Valor fundamental da bitcoin pode ser considerado negativo se descontarmos a sua pegada carbónica"
Margarida Abreu, professora de Economia no ISEG, defende que tirando a utilidade de se poder transferir de forma anónima valor para outrem, a bitcoin tem pouco valor intrínseco
MMT: o comprimido vermelho da Economia?
E se não houver limites financeiros para o que um Estado pode gastar? Um grupo de economistas propõe virar de pernas para o ar a forma como olhamos para dinheiro e para a gestão das contas públicas. A abordagem é bastante criticada, mas tem ganhado mais influência. O que é a MMT?
Resolvemos a equação da inflação?
O medo de uma subida descontrolada dos preços regressou ao debate económico. Será que economias desenvolvidas com instituições fortes aprenderam definitivamente a controlar o problema da inflação?
A pandemia está a forçar a Economia a mudar?
A transformação não começou agora, mas os últimos anos trouxeram para debaixo das luzes dos holofotes novas formas de pensar a Economia, do papel do Estado e dos bancos centrais à desigualdade e modelo de globalização. A Economia está a mudar?
Get to the chopper. O Constitucional alemão, imprimir dinheiro e outros dilemas dos bancos centrais em tempos de Covid-19
As crises são momentos em que se confrontam tabus e esta pandemia pode fazê-lo na economia, especialmente no terreno monetário. A decisão do Tribunal Constitucional alemão colocou no centro do debate as fronteiras de atuação dos bancos centrais, num momento em que o choque Covid-19 nos estava a obrigar a considerar políticas há muito banidas destas instituições
Bolsas com maior queda desde crise de 2008 devido aos receios com o Covid-19
Incerteza sobre como o coronavírus vai evoluir e sobre os impactos na economia mundial levaram a quedas acentuadas nas bolsas e em matérias-primas como o petróleo. Investidores apostam agora em mais apoios dos bancos centrais para impedir uma recessão
O que mudou numa década de Economia?
Perguntámos a 5 economistas quais foram as principais mudanças dos últimos dez anos. A primeira década após a maior crise financeira dos últimos 80 anos obrigou a disciplina a concentrar-se mais nos efeitos das desigualdades, ao mesmo tempo que os bancos centrais arriscaram ir mais longe do que alguma vez imaginaram
DESASTRE À VISTA
EM 21/06 o EL PAÍS publicou uma boa tabela sobre os desequilíbrios da Zona Euro. Relembro que dos 27 membros da UE só 17 estão nela. Alem dos 6 fundadores da então CEE, quais são os que mais ganharam com o Euro? Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha?A tabela do El País mostra a relação défice/dívida pública em % do PIB destes países, + Bélgica e Itália em relação a média da Zona Euro, que já não é boa. A Z.E. chegará ao fim de 2011 com quase 88% do seu PIB anual comprometido.