A semana já vai longa, é dia de home office e no dia seguinte tem a reunião mais importante do mês. O relatório de 60 páginas está terminado e imaculadamente revisto. Só precisa de levar uma cópia e brilhar. Mas… a impressora não tem tinta e até ia jurar que tinha mudado o tinteiro há um par de meses.

Este cenário pode ser-lhe mais ou menos familiar, mas o ideal é que não saia do campo da ficção. Com as fronteiras entre o trabalho no escritório e em casa cada vez mais ténues, a verdade é que ter o equipamento certo em casa pode fazer a diferença entre ter tudo controlado ou sentir-se ansioso e frustrado em dias cruciais da carreira.

O desafio do teletrabalho

A necessidade de ter um escritório em casa totalmente funcional, onde a impressão de documentos essenciais, relatórios e materiais de trabalho é assegurada, é uma prioridade nos dias que correm. Contudo, os custos e o tempo gasto com a troca constante de tinteiros são um problema comum.

A Epson decidiu acrescentar uma nova perspetiva a esta realidade, criando uma solução de impressão que combina eficiência, poupança e conveniência.

Parceiras do teletrabalho: impressoras multifuncionais

A gama EcoTank destaca-se por responder diretamente a estas necessidades. Por um lado, tem a capacidade de imprimir até três anos com a tinta inicial. E por outro, permite poupar até 90% em custos de impressão. Estas impressoras são ideais para quem precisa de imprimir com frequência, com grande qualidade, mas dispensa as constantes preocupações (e imprevistos!) relativos à manutenção e ao custo.

1095 dias sem pensar em tinteiros novos

Além dos custos de impressão, as impressoras EcoTank ajudam a poupar no tempo e nos recursos. A sua tecnologia de tanques de tinta recarregáveis não só é fácil de utilizar, como também o liberta da necessidade de comprar tinteiros regularmente. Poderá só ter de pensar nisso três anos depois de ter adquirido a impressora, que é quanto dura em média o kit de de tinta ta inicial.

Aliviar a pegada

Quem se preocupa com o seu impacto no ambiente tomará a decisão certa de imprimir só o que é mesmo essencial. E ao dar esse passo com uma das impressoras EcoTank saberá que também elas estão alinhadas com práticas ambientais responsáveis, ao permitirem reduzir o desperdício de tinteiros. Além disso, com a função de impressão automática frente e verso, o desperdício de papel é minimizado.

Garantia e confiança

Adicionalmente, a Epson dá acesso a uma garantia de 5 anos sem custos, proporcionando uma segurança extra para quem usa e abusa destes equipamentos. Ao registar uma das impressoras EcoTank, pode trabalhar com a confiança de que estará a investir numa solução a longo prazo, com apoio garantido.


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Válida até 16 de setembro!

  • EcoTank ET-2850, por 249,99€ (poupança de 114,90 €): destaca-se pela conectividade sem fios e a capacidade de impressão automática frente e verso;
  • EcoTankET-2830, por 179,99€ (poupança de 110 €): mais acessível, mantém os mesmos benefícios de grande capacidade de tinta e baixa manutenção.

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O Volt Portugal elegeu Duarte Costa e Inês Bravo Figueiredo como co-presidentes até 2026. O 4.º Congresso Nacional do partido, que teve lugar em Leiria, promoveu Inês Bravo Figueiredo na hierarquia – tinha sido cabeça de lista do Volt Portugal nas Legislativas de março (Duarte costa foi o rosto das Europeias de junho) –, substituindo no cargo Ana Carvalho.

“Este é um momento crucial para o Volt Portugal. Precisamos de uma nova geração de políticos que vejam na política uma ferramenta para resolver problemas coletivos, e não apenas uma forma de alcançar poder”, afirmou Duarte Costa. “Com esta visão, a nova liderança do Volt está focada em empoderar todos e todas que queiram contribuir para renovar a qualidade dos nossos protagonistas na nossa democracia, a começar pelas nossas juntas de freguesia e câmaras ou assembleias Municipais”, acrescentou o co-presidente reeleito, apontando para as Autárquicas de setembro de 2025.

Já Inês Bravo Figueiredo sublinhou que Portugal “é um país europeu” que tem “o direito de esperar padrões de prosperidade e igualdade de oportunidades semelhantes aos dos melhores exemplos europeus”. “A nova direção compromete-se a trabalhar com coragem para tornar o Volt um partido com ainda mais impacto em Portugal e na Europa”, concluiu.

Tal como esperado, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou esta quinta-feira uma descida nas taxas de juro de 25 pontos base, o que provoca uma queda na taxa dos depósitos para 3,5% (era de 4,25%). Este é já o segundo corte anunciado pelo BCE este ano – com a primeira redução das taxas diretoras realizada em junho – depois de um intenso ciclo de subidas desde julho de 2022, para controlar a inflação.

A estabilização dos preços e a estagnação das economias na Zona Euro levaram o conselho do Banco Central Europeu a fixar a taxa. “Tendo em conta a avaliação atualizada realizada pelo Conselho do BCE quanto às perspetivas de inflação, à dinâmica da inflação subjacente e à força da transmissão da política monetária, é agora apropriado dar mais um passo no sentido de moderar o grau de restritividade da política monetária”, lê-se num comunicado do BCE.

A redução dos juros tem sobretudo impacto nas taxas Euribor, que afetam as famílias com crédito à habitação.

Em declarações, Christine Lagarde mostrou-se positiva face ao controlo da inflação, contudo, a presidente do BCE realçou que “os riscos para o crescimento da Zona Euro estão enviesados para o lado negativo”, explicou.

“O crescimento dos custos unitários do trabalho continuará a diminuir”, referiu. No entanto, a presidente acrescentou ainda que “o crescimento dos salários negociados permanecerá elevado e volátil durante o resto de 2024”.

Lagarde destacou ainda a importância das políticas nacionais, reforçando que “as políticas orçamentais e estruturais devem visar o aumento da produtividade”.

Realizam-se, até ao final do ano, mais duas reuniões dos governadores na sede do BCE. Segundo os especialistas é possível que ocorram novos cortes. “O Conselho do BCE está determinado a assegurar o retorno atempado da inflação ao seu objetivo de médio prazo de 2%. Para o efeito, manterá as taxas de juro diretoras suficientemente restritivas enquanto for necessário”, lê-se na nota.

A redução terá efeito a partir de 18 de setembro.

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Queremos que comeces o ano letivo com o pé direito. Por isso, temos para ti este conjunto fantástico da ASUS, que inclui o portátil ASUS Vivobook Go 14 Flip, rato, mochila e traz ainda o programa Microsoft Office 365, disponível por um ano. Como pesa só 1,5 kg, podes levá-lo para qualquer lado e, como o ecrã roda 360 graus e é tátil, podes usá-lo como tablet. Se queres que seja teu, já sabes: vê na revista como podes participar.

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  1. Cria uma lista de 15 a 20 palavras de determinada área (frutos, animais, nomes, objetos). Depois lê a lista que criaste até a decorares e conseguires dizê-la sem olhares para ela. Conseguiste? Então agora tenta lembrar-te dela passado uma hora, antes de dormires, no dia seguinte, uma semana depois…

2. Escolhe um objeto que esteja à tua volta e observa cada uma das suas características. Depois esconde-o e tenta desenhá-lo com todos os seus pormenores.

3. Inventa palavras com muitas sílabas e escreve-as. Por exemplo, micutipraferal, plomestraba… Tenta decorá-las.

4. Jogar scrabble, xadrez, fazer palavras cruzadas, puzzles, sopas de letras… Sem dar conta, estás a exercitar a tua memória.

5. Focar a atenção no que queres memorizar, afastando todos os outros pensamentos.

6. Durante as atividades do dia a dia, como tomar banho, caminhar… Pensa! Lembra-te, por exemplo, da letra de uma canção ou de um poema, que já estás a ativar a memória.

7. Descansa. Enquanto permanecemos acordados, estamos sempre a receber estímulos e a memorizar alguns. Só durante o sono profundo é que o nosso cérebro “desliga” os sentidos e tem tempo para rever e armazenar as informações.

  • Podes pedir aos teus pais para te levarem a visitar a nova escola uns dias antes de as aulas começarem. Sentir-te-ás mais tranquilo.
  • Aprender a gostar do novo espaço pode ser um processo lento. Depende de cada pessoa. Alguns alunos sentem-se de imediato em casa, enquanto outros levam tempo a adaptar-se. Há que dar tempo ao tempo. E acredita que não és o único a não saber onde fica a sala, o refeitório ou a biblioteca!
  • Lembra-te de que, pelo facto de te sentires inseguro, a tua timidez pode ser confundida com antipatia. Por isso, não hesites em meter conversa com os colegas. E não precisas de tentar agradar, basta seres como és.
  • Tenta fazer uma mudança de cada vez. Se estás a mudar de escola, não é a melhor altura para alterares outras coisas na tua vida – por exemplo, o desporto que praticas. Espera que te habitues a uma nova situação antes de partires à descoberta de outra.
  • Todos temos medo do que é novo e diferente, medo de perder o que é importante, medo da mudança! Mas mudar é bom e faz crescer, mesmo que ao princípio não pareça! Por exemplo, se já foste de férias para longe de casa, onde não conhecias ninguém, deves ter passado um momento difícil. Mas depois conheceste alguém e já nem te apetecia regressar!
  • Quanto aos amigos da antiga escola, há que mantê-los! Troquem números de telefone, endereços de email e moradas. Escrevam-se, telefonem-se, marquem encontros, mandem fotografias. E porque não pedirem a colaboração dos pais e combinarem visitas a casa uns dos outros? Podes até apresentá-los aos novos colegas e assim aumentares o teu círculo de amizades.

A Polícia Judiciária (PJ) deteve, esta quinta-feira, no Bairro do Cerco, no Porto, um homem de 26 anos suspeito de esfaquear dois imigrantes naquela cidade, num ataque que as autoridades admitem ter tido motivações racistas.

Segundo avançou o Jornal de Notícias, na madrugada da passada terça-feira, “o homem munido de faca perseguiu marroquinos no Campo 24 de Agosto [freguesia do Bonfim]. Pouco depois, atacou motorista indiano em estação de serviço em São Roque da Lameira [freguesia de Campanhã]”. O ataque nas bombas de gasolina ficou registado nas câmaras de CCTV.

O suspeito atacou indiano, com uma faca, condutor de TVDE, quando este abastecia o seu automóvel de serviço numas bombas de gasolina na freguesia de Campanhã, Porto

Em comunicado, a PJ explica que o atacante abordou “aleatoriamente alguns cidadãos estrangeiros, com insultos de índole racista”. Munido de uma arma branca , o homem “atacou as vítimas com violência e apoderou-se de alguns dos seus pertences”, acrescenta a nota. Um dos visados acabou por ser ferido com gravidade no tórax, mantendo-se internado na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital de São João.

A PJ localizou e deteve o atacante, um cidadão português, no Bairro do Cerco. De acordo com a polícia, depois destas ações o homem “alterou a sua aparência física e rotinas”. Segundo foi possível apurar, o homem terá rapado o cabelo.

O detido está indiciado por dois crimes de homicídio qualificado na forma tentada, dois crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência e um crime de roubo. Deve ainda hoje ser presente ao juiz para primeiro interrogatório e aplicação de medidas de coação.

Noite sangrenta

Recorde-se que, no passado mês de maio, a cidade do Porto já tinha sido cenário de um ataque racista contra imigrantes. O caso na madrigada de 3 de maio. A PSP foi alertada, por volta da 1h da manhã desse dia, para uma agressão a dois imigrantes, no Campo 24 de Agosto. O ataque tinha sido protagonizado por um grupo de homens, que conseguira fugir do local antes da chegada dos agentes. As duas vítimas, de nacionalidade marroquina, tiveram de ser transportadas para o Hospital de São João.

Dez minutos passaram, e um grupo com uma dezena de homens, munidos com paus, facas e uma arma de fogo – segundo descreveram, à VISÃO, as testemunhas –, invadiu uma habitação, situada na Rua do Bonfim, agredindo os dez imigrantes que ali residem. De nacionalidades argelina, marroquina e venezuelana, as vítimas ainda tentaram escapar ao ataque, bloqueando, com as camas, as portas dos seus quartos, mas, apanhadas de surpresa, acabariam espancadas. Uma delas, em pânico, tomou a decisão de saltar pela janela, ferindo-se sem gravidade.

Os atacantes, porém, ainda não estavam satisfeitos. Eram 3h da madrugada quando encontraram um novo alvo, também imigrante, que seria agredido na Rua Fernandes Tomás – esta vítima também relata ter visto uma arma de fogo.

Até ao amanhecer, seis atacantes – todos eles de nacionalidade portuguesa – seriam identificados pelas autoridades; todos têm antecedentes criminais, ligados a furtos e roubos, apurou a VISÃO. Ainda nessa noite, um dos detidos terá confessado a “motivação racista” do ataque e ligações ao Grupo 1143 liderado pelo neonazi Mário Machado.