Os utilizadores de subscrições pagas do ChatGPT já tinham acesso ao ChatGPT Search, um motor de busca baseado no assistente de Inteligência Artificial da OpenAI. Agora, a empresa anunciou a intenção de colocar o motor de busca disponível para todos os utilizadores, num lançamento faseado que já começou a ser feito e que continuará ao longo dos próximos meses. Só será necessário ter uma conta OpenAI para poder utilizar este motor de busca.

Imagem do ChatGPT Search já a funcionar para alguns utilizadores portugueses

Além de poder interagir com o assistente como se faz até agora, o utilizador vai poder pedir que o ChatGPT procure na Internet a informação mais recente que responda às questões apresentadas. Há ainda a possibilidade de forçar o ChatGPT a ir automaticamente à Internet pesquisar a informação. Por fim, vai ser possível definir o ChatGPT Search como motor de busca predefinido no navegador, explica o Engadget.

A OpenAI está a integrar o Advanced Mode no ChatGPT Search, tornando possível que o assistente responda oral e conversacionalmente às perguntas feitas pelo utilizador. A empresa aliou-se a vários fornecedores de notícias e de widgets para conseguir um grande volume de informação em tempo real, como criadores de widgets de ações, de resultados desportivos, da meteorologia e de notícias.

As novidades da OpenAI estão a ser comunicadas no evento 12 Days of OpenAI, no qual foram anunciados o lançamento do Sora e também de uma modalidade de subscrição premium de 190 euros mensais.

A qualidade de construção impressiona pela robustez. Fabricado maioritariamente com metal reciclado, o portátil transmite uma sensação de resistência em todo o chassis. O uso de plástico é reduzido, sendo encontrado apenas no teclado e no revestimento dos altifalantes, o que contribui para uma maior durabilidade.

Já o ecrã tátil de 14 polegadas, com uma resolução de 2240×1040 píxeis, garante uma muito boa definição e nitidez, sem os habituais reflexos que encontraríamos, por exemplo, num painel OLED. No entanto, o brilho do ecrã é relativamente baixo, com um máximo de 300 nits, o que torna difícil a visualização em ambientes de forte luminosidade.

Veja imagens do HP OmniBook X abaixo:

Conforto acima de tudo

O OmniBook X é uma excelente opção para quem passa várias horas em frente ao computador a escrever. O teclado é muito confortável, com teclas bem espaçadas, permitindo fácil acesso a todas elas num pequeno raio de ação. Além disso, as teclas são silenciosas, um fator que ajuda a minimizar distrações e a reduzir a sensação de cansaço. Conta ainda com uma retroiluminação suave, mesmo no nível mais elevado, o que melhora a experiência em ambientes com pouca luz.

O trackpad de dimensões generosas tem uma excelente sensibilidade ao toque, permitindo uma utilização prolongada sem desconforto. Como complemento, o ecrã tátil acrescenta versatilidade ao dispositivo, tornando-o ainda mais prático para diversas tarefas.

Este é o típico portátil para trabalhar, navegar na internet com vários separadores abertos e utilizar aplicações que não exijam demasiado da placa gráfica (GPU). Equipado com componentes como a GPU Adreno e o processador Snapdragon X Elite X1E-78-100 da Qualcomm, o desempenho é satisfatório, mas não permite grandes ‘aventuras’, como correr videojogos ou trabalhar com aplicações de edição de vídeo. Nos nossos testes de benchmark, as pontuações foram baixas na maioria dos testes e também notámos um aquecimento excessivo.

O teclado registou um aumento considerável de temperatura e, na zona junto ao ecrã, o aquecimento foi ainda mais acentuado. Por outro lado, é um dispositivo muito silencioso, praticamente não emite qualquer ruído de dissipação, mesmo durante os testes de desempenho mais exigentes.

A integração da IA

Este portátil conta com a integração do Copilot, o assistente de Inteligência Artificial da Microsoft. A inclusão de uma tecla dedicada ao Copilot permite o acesso direto à ferramenta, abrindo imediatamente a aplicação e tornando ainda mais prática a utilização de Inteligência Artificial.

Já no que respeita a videoconferências, o portátil inclui uma câmara de 5 MP que, embora não garanta uma qualidade de imagem elevada, cumpre o seu propósito de maneira satisfatória. Para complementar a experiência, os dois altifalantes integrados garantem um desempenho sólido no áudio. Relativamente à conectividade, o OmniBook X corresponde ao esperado para um portátil compacto moderno, com duas entradas USB-C, uma entrada USB-A e uma saída de áudio de 3,5 mm.

Com excepção da maioria dos portáteis orientados para gaming, é cada vez mais comum que as marcas deem prioridade à autonomia dos seus equipamentos. No caso do OmniBook X é possível trabalhar um dia completo sem precisar de o carregar, desde que as tarefas realizadas sejam de baixa exigência gráfica.

Mesmo que a autonomia não seja suficiente em situações específicas, em apenas 30 minutos de carregamento é possível recuperar cerca de 50% da bateria, o que traz tranquilidade em momentos de maior exigência no uso do portátil.

Tome Nota
HP OmniBook X | €1399
hp.com/pt

BENCHMARKS 3D Mark: Wild Life 16259 • Wild Life Extreme 5980 • Fire Strike 4990 • Night Raid 21838 • Solar Bay 10407 • Time Spy (não correu) • Cinebench 2024: CPU Single 619/ Multi 105 • GPU 20646 • Final Fantasy XV (FHD, Standard) 2162 • PCMark Work 2.0 10799 • Autonomia (PCMark 10 Modern Vídeo, Modo equilibrado) 18h25m

Ecrã Bom
Produtividade Muito Bom
Autonomia Muito Bom
Conectividade Bom

Características Ecrã: IPS 14″, 2,2K (2240 x 1400), 60Hz, 300 nits (máx) ○ Proc. Snapdragon X Elite X1E-78-100 ○ Gráfica: Qualcomm Adreno ○ Memória: 1 TB SSD, 16GB RAM ○ Windows 11 ○ Videoconferência: Câmara 5MP, 2x altifalantes ○ Conectividade: Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.3 ○ Portas: 1x USB-A 10 Gbps; 1x jack áudio 3,5 mm; 1x USB-C 10 Gbps; 1x USB-C 40 Gbps ○ Carregamento: 65 W ○ Dimensões: 31,29×22,35×1,44 cm ○ Peso: 1,34 kg

Desempenho: 3,5
Características: 3,5
Qualidade/preço: 4

Global: 3,8

Uma adolescente de 15 anos abriu fogo, ontem, numa escola cristã em Madison, no estado norte-americano do Wisconsin, antes de se suicidar. O tiroteio fez duas vítimas mortais, um aluno e um professor, e seis feridos, dois dos quais em estado grave e risco de vida.

A polícia chegou à escola Abundant Life pouco antes das 11h00 (17h00 de segunda-feira em Lisboa), onde encontrou “várias vítimas com ferimentos de bala”.

Em conferência de imprensa, o chefe da polícia Shon Barnes adiantou que dois estudantes estão em estado crítico e teme-se que não consigam sobreviver. Outros quatro têm ferimentos ligeiros.

A escola Abundant Life, uma instituição privada com cerca de 400 alunos de todos os níveis de ensino, desde o pré-escolar até ao secundário, pediu orações aos seguidores na rede social Facebook.

Esta Visão do Dia tem pouco, nesta primeira parte, de visão do dia. Sabe aquele pequeno hábito que tornamos tradição e fazemos questão de cumprir embora ninguém nos cobrasse (ou sequer reparasse) se não o fizessemos? É isso, caro leitor, que tem agora diante dos olhos. Todos os anos, por esta altura, puxo dos galões de ser a editora do site da VISÃO como desculpa para encher estas linhas com o que gostaria muito que recebesse como um bilhete para espreitar o “backstage” desta secção em particular da revista de que é assinante. Seja para que suporte for, o jornalista escreve, fala, dá a cara para ser lido, visto, ouvido. Mas um bom artigo não é necessariamente o mais visto, o algoritmo decide mais do que qualquer responsável por uma publicação online gostaria, por isso a lista dos mais visitados que se segue é realmente “apenas” isso: o top do mais lidos. Porque caíram nas graças dos leitores e isso gerou uma bola de neve de tráfego, com inúmeras partilhas por WhatsApp, porque caíram nas graças do Google, porque, porque, porque…  Mas na base, e disso nos orgulhamos, estão, como tem de ser, boas histórias e bem contadas, informações úteis, dados novos ou simplesmente interessantes e curiosos.

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O Governo alemão caiu. As eleições gerais já têm data: 23 de Fevereiro. Nada de inesperado. Nada de chocante. A queda começou quando o chanceler Olaf Scholz demitiu o ministro das Finanças, líder de um dos partidos da coligação.

Scholz, na prática, acabou em Novembro. Não travou a moção de censura. Pior: abriu caminho ao partido nazi AfD, que surge com 16% a 20% nas sondagens. Com essa força, a Alemanha arrisca um regresso aos seus dias mais sombrios.

O AfD não é só populista, radical ou de extrema-direita. É nazi. Sem disfarces. O líder do partido tem pedigree: filho e neto de nazis destacados. O nazismo é proibido na Alemanha. Mas eles jogam às escondidas.

Está claríssimo que 2025 será um ano de tempestade. Difícil. Imprevisível. Conturbado. Para todos. Em todo o lado. «Brace for impact!»

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

A barreira entre a liberdade de expressão e os direitos de personalidade é um tema central no campo do direito, uma vez que envolve um delicado equilíbrio entre dois direitos fundamentais: o direito à liberdade de expressão, protegido por constituições e convenções internacionais, e os direitos de personalidade, que garantem a proteção da honra, da privacidade e da integridade dos indivíduos.

Na verdade, ambos os direitos possuem um status constitucional elevado.

O grande desvio entre estes dois direitos fundamentais emerge do embate do direito de se expressar livremente e o direito de se proteger a dignidade e a privacidade individual da pessoa humana. Isto é, quando uma expressão lesa a honra, a reputação ou a privacidade de alguém, surge a necessidade de balancear estas duas áreas de direitos.

Embora a liberdade de expressão seja um direito fundamental protegido pela Constituição da República Portuguesa (CRP), na verdade não se trata de um direito absoluto. Em certos contextos, a liberdade de expressão pode ser limitada em detrimento da proteção da honra, imagem e vida privada de uma pessoa. Nessas circunstâncias, o legislador e os tribunais devem ponderar esses direitos e fazer um equilíbrio entre eles, sempre respeitando a dignidade da pessoa humana, o direito de expressão e o dever de informar.

Contudo, a violação dos direitos de personalidade pode, em determinadas circunstâncias, consubstanciar a prática de crimes contra a honra.

Os crimes contra a honra são aqueles que ofendem a honra ou a reputação de uma pessoa, prejudicando a sua imagem pública ou a sua autoestima. Esses crimes são punidos no Código Penal português, com especial ênfase pelos artigos referentes à difamação e à injúria.

A legislação portuguesa assegura a proteção desses direitos, garantindo que qualquer ofensa à honra ou à dignidade de uma pessoa possa ser reparada, seja por meio de sanções criminais ou de indemnização civil. Ao mesmo tempo, o ordenamento jurídico português procura equilibrar esses direitos com a liberdade de expressão, de modo a garantir que a dignidade humana seja respeitada, sem restringir indevidamente a livre troca de ideias.

Mas não podemos olvidar da importância do direito fundamental à liberdade de expressão e a sua íntima relação com o direito fundamental à liberdade de imprensa.

Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações. – art.º 37.º, n.º 1, da CRP.

O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura. – art.º 37.º, n.º 2, da CRP.

É garantida a liberdade de imprensa. – art.º 38.º, n.º 1, da CRP.

A liberdade de expressão e a liberdade de imprensa garantem aos jornalistas e aos meios de comunicação o direito/dever de informar e criticar sem censura ou interferências do Estado, especialmente em questões de interesse público.

Todavia, o direito/dever de informar colide frequentemente com direitos de personalidade, nomeadamente com direitos de personalidade de figuras públicas.

As figuras públicas (especialmente políticos, celebridades e pessoas em posições de poder) estão sujeitas a um maior grau de escrutínio público devido à sua função social e ao impacto de suas ações. No entanto, a sua posição não as torna imunes a danos contra a honra e reputação, que também são protegidos pela Constituição Portuguesa e pelo Código Penal.

A liberdade de imprensa para figuras públicas e políticas pode ser mais ampla em alguns aspetos, mas isso não significa que a imprensa tenha liberdade irrestrita para prejudicar a honra e a reputação dessas pessoas. A liberdade de expressão e a liberdade de imprensa são protegidas, mas em situações envolvendo figuras públicas, os tribunais europeus, incluindo o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH), têm defendido um equilíbrio com a proteção da honra e da reputação.

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos tem abordado casos envolvendo figuras públicas e a proteção da honra, geralmente com base no artigo 10.º da Convenção Europeia dos Direitos Humanos (liberdade de expressão) e no artigo 8.º (direito à privacidade e honra). O tribunal tem vindo a estabelecer um equilíbrio entre a liberdade de expressão e a proteção dos direitos de personalidade de figuras públicas, levando em consideração o interesse público e o dano causado à reputação do indivíduo.

Por outra via, é indiscutível o papel central que os meios de comunicação social desempenham na afirmação da democracia, tratando-se de instrumentos essenciais para garantir a transparência, a informação, a fiscalização e controlo social das ações dos governantes e das instituições.

Os meios de comunicação social garantem a liberdade de expressão, promovem o debate público, fiscalizam o poder e informam os cidadãos, permitindo que participem ativamente na vida pública e política. Embora enfrente desafios como a desinformação e a concentração de poder em grandes empresas digitais, o papel dos mídia na proteção e fortalecimento da democracia é inegável.

Uma imprensa livre, responsável e diversificada é um dos maiores alicerces de qualquer sociedade democrática.

Por cada publicação que encerra, por cada jornalista que se cala, apaga-se uma luz que ilumina e alimenta a Nossa Liberdade.

Aos jornalistas e colaboradores da Revista Visão, e das outras publicações da Trust in News, a minha solidariedade e gratidão por tudo aquilo que fizeram, mas acima de tudo por tudo aquilo que ainda irão fazer.

Bem hajam!

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Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

O Tribunal de Contas (TdC) estima em pelo menos 12.688 milhões de euros o impacto financeiro das medidas adotadas para fazer face aos efeitos da pandemia de Covid-19 em Portugal nas contas públicas.

A instituição de controlo das contas públicas considerou que a administração pública apresentou “maleabilidade suficiente” para reagir, adaptar-se e responder com celeridade à emergência provocada pela pandemia, tanto a nível central, como regional e local, incluindo medidas legislativas de exceção e novas políticas públicas. Também os planos de contingência médica e o programa de vacinação foram classificados pelo TdC como “adequados e eficazes”.

Já as medidas de apoio ao emprego, ao consumo e ao ensino a distância, apesar de aplicadas na totalidade, registaram “alguns erros” e demoras, não tendo chegado de forma uniforme aos destinatários.

Também as medidas de apoio às estruturas residenciais para idosos, à recuperação de aprendizagens e de combate aos efeitos adversos na economia e na habitação apresentaram ineficiências, segundo o relatório “Gestão da Crise Pandémica de Covid-19”.

Os deputados alemães votaram esta segunda-feira a moção de confiança ao governo liderado pelo chanceler Olaf Scholz, que ditou a derrota do chanceler alemão e do seu executivo, atualmente minoritário. As eleições legislativas estão marcadas para 23 de fevereiro,

A moção de confiança, que tinha sido pedida por Scholz, vou chumbada com 394 deputados a votar contra, 207 a favor e 116 a absterem-se, abrindo dessa forma o caminho para de eleições antecipadas no próximo ano.

A votação desta segunda-feira surge depois do fim da chamada “coligação semáforo” de Scholz, que entrou em colapso a 6 de novembro, quando o chanceler demitiu o seu ministro das Finanças e líder do FDP, Christian Lindner.

A demissão surgiu na sequência de uma numa disputa de longa data sobre a forma de revitalizar a estagnada economia alemã, com o partido a abandonar a coligação, deixando os outros dois parceiros, o Partido Social Democrata (SPD) de Sholz e os Verdes, sem maioria no parlamento.

À medida que nos despedimos de 2024, somos levados a refletir sobre os desafios que nos aguardam em 2025. O panorama político em Portugal exige uma abordagem ambiciosa e inovadora, focada em reformas que priorizem o futuro da nossa juventude. Acredito que é imperativo agir decisivamente em três setores estratégicos: habitação, sistema de ensino e mercado de trabalho.

Comecemos pelo acesso à habitação. Este continua a ser um dos maiores desafios que a população portuguesa enfrenta atualmente. Os preços exorbitantes e a escassez de habitações acessíveis têm condicionado a autonomia dos jovens e da própria classe média, muitas vezes forçando os primeiros a adiar a sua independência. Em 2025, urge que sejamos capazes de implementar políticas públicas que aumentem consideravelmente a oferta habitacional nos próximos anos, que promovam habitação acessível, incluindo incentivos à construção de casas para arrendamento a preços justos e a recuperação de imóveis devolutos.

Em segundo lugar, o nosso sistema de ensino precisa de uma reformulação que responda efetivamente às exigências do século XXI. A juventude merece um ensino que não apenas transmita conhecimento, mas que também desenvolva competências críticas, criativas e tecnológicas. Em 2025, deveríamos avançar na integração de currículos flexíveis, que incluam uma variedade de formações profissionais e alternativas, assim como o incentivo à educação técnica e profissional. Esta abordagem, alicerçada numa relação estreita entre os estabelecimentos de ensino e o sistema empresarial, irá preparar os jovens para um mercado de trabalho dinâmico e em constante mudança, promovendo a sua empregabilidade.

Por último, mas não menos importante, o mercado de trabalho português precisa de se tornar mais flexível e inovador. A introdução da semana de trabalho de quatro dias surge como uma solução potencial para melhorar a qualidade de vida e aumentar a produtividade, com impactos positivos em diversas dimensões da nossa vida quotidiana. Menos dias de trabalho, mas com uma organização eficiente, pode resultar em maior satisfação laboral e um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional. Para que tal seja possível, é essencial que o Governo e as empresas se unam em torno de um modelo laboral que priorize a saúde mental e a qualidade de vida dos trabalhadores.

Em suma, 2025 deve ser um ano de audácia e transformação. A juventude portuguesa precisa de um ambiente que a encoraje a prosperar, e isso começa com reformas estruturais em setores-chave para o seu sucesso. É nossa responsabilidade garantir que as vozes dos jovens sejam ouvidas e que suas necessidades sejam atendidas.

Nesta época de final de ano, ao refletirmos sobre os desafios que se avizinham, mais do que nunca, é oportuno invocar o espírito de otimismo e solidariedade. Desejo a todos um Santo e Feliz Natal, com a esperança de que possamos iniciar 2025 com determinação para construir um Portugal que valorize e cuide da sua juventude, preparando-o para um futuro mais promissor e sustentável.

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Apesar de ainda ser cedo para conhecer todos os detalhes das previsões meteorológicas para o Natal – ainda mais para a Passagem de Ano – é já possível verificar algumas tendências sobre o estado do tempo durante a época festiva.

De acordo com a Meteored Portugal, está prevista a continuação do tempo bastante frio e seco para Portugal continental e para o arquipélago dos Açores na semana entre o Natal e o Ano Novo, graças ao anticiclone, que ganhará força na próxima semana, vindo da Europa Ocidental, e que deverá manter-se na última semana do ano. O frio é ainda uma consequência de nevoeiro – denso e de longa duração – que deverá limitar a subida das temperaturas.

Já para as ilhas da Madeira está prevista alguma precipitação, mas dentro dos valores normais para a época do ano.

Frio deverá manter-se até ao início de 2025

Segundo as previsões, a semana do Natal será mais fria do que o habitual para a época do ano no centro e sul do Continente. Algumas regiões no litoral – como Setúbal, Sotavento Algarvio e o Litoral Alentejano – poderão vir a registar valores até 1.º C abaixo da média. Já para o norte, litoral centro e oeste estão previstas temperaturas dentro do normal. Tudo indica que o tempo frio se mantenha durante a primeira semana de 2025.