Não há nada como ir de férias com sobrinhos que são 15 a 20 anos mais novos para perceber que estou a ficar velho. Não o digo apenas porque constatei, mais uma vez, que eles me batem tranquilamente tanto no futebol de praia como no xadrez; digo-o porque eles não ligam peva à televisão. A TV, esse objeto de adoração da minha infância e adolescência que me fazia papar os programas do Totobola porque tinha sempre a esperança que acabassem mais cedo e a RTP enchesse o tempo em falta com um episódio do Mascarilha de 1966… Era raro, mas acontecia, ok?!
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