O francês Sébastien Ogier (Citroën DS) repetiu hoje o triunfo em Portugal, onde há um ano alcançou a sua primeira vitória em provas pontuáveis para o WRC, num rali em que a Citroen foi a grande vencedora.
A marca gaulesa desfez assim todas as dúvidas que ainda pairavam no ar, depois da vitória da Ford no rali inaugural, na Suécia, e de algum equilíbrio no Rali do México – Ogier abandonou já na reta final -, tendo somado mais uma “dobradinha” no rali português e colocado o francês Sébastien Loeb no topo do campeonato, com os mesmos pontos do finlandês Mikko Hirvonen (Ford Fiesta).
A dupla da Peugeot Portugal, Bruno Magalhães/Paulo Grave, concluiu a prova num meritório 12.º lugar da geral, a que juntou os triunfos entre os pilotos portugueses e entre os carros Super 2000.
No final da prova, Bruno Magalhães afirmava que “foi um rali impecável para a equipa, alcançámos um resultado que excedeu as nossas expectativas e que é um prémio para a equipa e para os patrocinadores. É que ser o melhor dos portugueses e dos S2000 permite-nos afirmar que a aposta para este rali foi ganha.”
O Rali de Portugal foi em grande parte também positivo para o português Armindo Araújo, que, até metade da segunda etapa, rodou bastante bem no estreante Mini John Cooper S2000, onde chegou a andar no sétimo posto da geral, mas o motor traiu o piloto luso, obrigado a abandonar.

Bruno Magalhães/Peugeot
AIFA

Armindo Araújo
AP