Todos os dias, pessoas e mais pessoas, passam por si, relacionam-se consigo, vivem consigo.
Pessoas sorridentes, com rostos felizes, expressões brilhantes e olhos cintilantes. Pessoas tristes, com rostos carregados, expressões sem esperança e olhos baços. Pessoas que sorriem, mas apenas por alguns segundos, que conseguem descontrair os músculos da face, mas logo os contraem, que olham para todo o lado, sempre a tentar descobrir quem podem “picar”, magoar e irritar.
Os primeiros seguem com as suas vidas. Os segundos tentam seguir. Os terceiros tentam “estragar” a vida dos outros. São os tóxicos! E, destes, há que manter a distância.
Existem pessoas que nos deixam irritados, cansados, ansiosos, contrariados, pressionados, culpados, e com vontade de fugir para bem longe.
Apesar de estarmos apenas alguns minutos com elas, a sensação é de que nos colocam uma tomada no cérebro e nos retiram toda a energia.
E perguntamo-nos: O que está acontecer comigo? Porque me faz sentir assim?
Encontrou as respostas?
E, quantas vezes foi mais simpático, mais compreensivo, mais perfeito? Quantas vezes não deu importância e fez de conta que nada se passava? Quantas vezes desculpou e passou à frente?
Aconteceu sentir-se melhor? Ou continuou a sentir-se “intoxicado”?
Pessoas tóxicas são pessoas que não lhe querem e não lhe fazem qualquer bem e que lhe podem fazer mal, isto é, se permitir que tal aconteça.
São pessoas prepotentes, autoritárias, negativas, pessimistas, insatisfeitas, conflituosas, neuróticas e sempre de mau humor, que o usam, não o respeitam, lhe complicam a vida, lhe mentem, o enganam, o humilham, o culpam, o manipulam, o agridem verbal, fisica e psicologicamente, o invejam, o tentam mudar a todo o custo, entre muitas outras coisas. Fazem-no repetidamente e, algumas, cronicamente.
Sonhos, ilusões, expectativas, fantasias, atração, encantamento, necessidades, interesses, esperança de mudança e, especialmente, porque pensamos gostarem de nós e fazerem-nos bem, permitimos que entrem na nossa vida.
Culpa, medo, crenças irracionais, dificuldade em dizer “Não”, auto-estima fragilizada, falta de confiança e insegurança, levam-nos a consentir que continuem na nossa vida.
No entanto, a “razão maior” porque continuamos com elas é porque escolhemos deixá-las permanecer na nossa vida.
Escolha ter na sua vida, quem Gosta de si, lhe quer e lhe faz muito bem!
A vida é um presente maravilhoso, com tempo definido.
O seu principal desafio é cultivar relações com pessoas positivas, optimistas, inspiradoras, bem resolvidas, resilientes, de bom humor, que o admirem, respeitem, incentivem, valorizem e reconheçam, potenciem as suas capacidades, apoiem e ajudem, aceitem como é, que o respeitem e lhe transmitam Paz e tranquilidade e, especialmente, que o estimulem a ser a melhor versão de si próprio.
Este é o grande desafio da sua vida!
Nunca aceite menos…