Vivia por lá fazia 3 anos. Mal chegou disseram-lhe: toma lá o táxi, usa o GPS e desenrasca-te. Ele não falava luxemburguês ou francês. Desenrascou-se. Desenrascou-se tão bem que o ano passado conseguiu comprar mais 4 táxis e com os filhos formou uma empresa. Já é patrão. Ou seja, esta não é mais uma história de um português emigrado e explorado durante a vida. O Luxemburgo parece tratar muito bem quem por lá trabalha. E eu gosto muito de quem trata bem os outros. O concerto na Philharmonie correu maravilhosamente, muito graças a outro português que por lá trabalha e também trata muito bem os outros! Assim dá gosto ver Portugal
Luxemburgo
Leia a crónica e ouça aqui o que leu contado pelo piano de Júlio Resende