Lisboa, 22 abr (Lusa) — Cinco anos após a inauguração, o Túnel do Marquês continua a dividir opiniões, entre quem considera que se tratou de “uma obra importantíssima” para a mobilidade em Lisboa e quem o classifica de “erro colossal”.
A obra, bandeira eleitoral de Pedro Santana Lopes (PSD) nas autárquicas de 2001, começou a ser construída em 2003, gerando forte contestação, incluindo uma providência cautelar que obrigou à paragem da empreitada interposta pelo advogado José Sá Fernandes, hoje vereador na capital. O túnel abriu ao trânsito em 25 de abril de 2007, mas só há três semanas ficou concluído, com a abertura da saída para a Avenida António Augusto de Aguiar.
“Foi uma obra importantíssima para Lisboa, que passou a ter um escape para entrada e saída”, defende o presidente do Automóvel Clube de Lisboa.