Braga, 29 Nov (Lusa) – O escritor chileno Luís Sepúlveda definiu, hoje, em Braga, o seu novo livro, “A sombra do que fomos” como “algo autobiográfico”, posto que conta episódios vividos em 1968 por ele e por amigos, todos combatentes contra a ditadura de Pinochet.
“A ideia de escrever este livro surgiu há três anos, num dia em que eu e uns amigos nos reunimos em Santiago, para comer e para recordar memórias do passado”, explicou.
O romancista esteve na Fnac em Braga para apresentar o seu mais recente romance, editado em Portugal com a chancela da Porto Editora.