Nas manhãs de sábado deixo-me ficar um pouco mais no calor dos lençóis. Quando o dia promete bom tempo, o sol invade a janela desprotegida de tapassóis, derramando todo o seu brilho na minha cama. Delicio-me sentindo a macieza da pele sobre a planta do pé que acaricia a barriga da outra perna. Aconchego-me ainda mais na almofada envolta nos meus braços. Recordo algumas situações de afectos trocados. Imagino outras. Por vezes escrevo, quando as palavras se alinham facilmente. Por fim, levanto-me na esperança de um dia feliz.
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