Depois de ler mais um livro dos Cinco, passou a ver contrabandistas em todo o lado, a meter-se em as grutas e túneis com uma lanterna na mão, a ladrar como o Tim e a fazer uns lanches de estalo, com compotas, scones e Capri Sonne (seguido do inevitável estouro).
Que grande ideia aquela, fazer umas férias grandes como antigamente, no tempo em que ainda não havia Spectrum e o jornal “A Bola” era um tri-semanário.
Ainda por cima aquele hotel, o Júlio de Matos, era muito asseadinho e bem situado.