Por Miguel Seabra
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Como reinventar um clássico? A Audemars Piguet tem-no conseguido constantemente com as suas múltiplas reinterpretações das linhas Royal Oak e Royal Oak Offshore. E se o Royal Oak abriu um novo capítulo na relojoaria moderna em 1972, o Royal Oak Offshore tornou-se no pai da relojoaria contemporânea duas décadas depois com o seu formato sobredimensionado e a sua arquitectura pujante.
Outro segredo da Audemars Piguet tem consistido em lançar pontualmente declinações em edição limitada ou confinadas a um espaço temporal – e uma das mais interessantes realça o papel que a lendária manufactura de Le Brassus tem tido nas várias frentes da tecnologia e do design, recorrendo a uma matéria alternativa que representa a fusão perfeita entre relojoaria tradicional e arrojo vanguardista: o Royal Oak Offshore Bumble Bee é feito em carbono forjado e a utilização do amarelo iridiscente proporciona um contraste sensacional.
Porquê a designação Bumble Bee? Porque as abelhas são pretas e amarelas. O preto é oferecido pelo brilho negro da luneta em cerâmica, acompanhado pela coroa e botões em cauchu na mesma cor mas em tom mate; já a caixa apresenta o tom antracite mesclado típico do carbono forjado, ao passo que o contraste absoluto é proporcionado pela criteriosa utilização do amarelo no grafismo do mostrador – mais precisamente no anel interior com escala taquimétrica, nos algarismos e em vários ponteiros – e nos pespontos da correia em pele negra de crocodilo.
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