Michael Rott, de 36 anos, começou a sua viajem perto da cidade de Chemnitz, no sudoeste da Alemanha, há pouco mais de duas semanas. Cozinheiro de profissão – e desempregado, consequência da pandemia – já há dois anos que pensava em emigrar. Agora, juntou o essencial num atrelado e tenciona fazer a viajem toda a pé, até à Escandinávia.
Uma pequena cozinha, um colchão, um saco de dormir, um painel solar, uma cana para pescar e um balde que funciona como máquina de lavar portátil. Tudo numa antiga estufa adaptada, que pesa cerca de 250kg, e que carrega às costas.
Avança em média 10 a 20km por dia e, por isso, espera chegar à Dinamarca em 60 dias, a primeira etapa desta caminha.