É importante começar esta análise com duas notas de contextualização: Redfall foi dilacerado por grande parte da crítica especializada no lançamento, muito às custas de erros grosseiros de performance que provaram, mais uma vez, que há jogos que são lançados mesmo sem estarem devidamente preparados; o que nos leva ao segundo ponto – quando nos agarramos àquele que deveria ser um dos grandes exclusivos da Xbox Series X para este ano, já tinham sido lançadas atualizações para corrigir os ditos erros. Às vezes, esperar mais algum tempo ajuda a trazer alguma justiça ao jogo – algo que também fizemos em Cyberpunk 2077. Mas noutras vezes, os erros simplesmente não são técnicos e esses são muito mais difíceis de corrigir.
O ponto de partida do jogo é esta: vivemos em Redfall, uma pequena ilha pacata, mas que se viu infestada de vampiros. Quando nos preparávamos para fugir, de barco, os vampiros conseguiram erguer as águas do mar e isolar por completo a ilha e os poucos sobreviventes que restam. Bem, se não podes fugir… então agarra uma pistola. Redfall é um jogo de tiros na primeira pessoa (first person shooter) que nos dá um mundo semi-aberto para explorar.