O árbitro apita, a bola começa a rolar e, aos poucos, as diferenças tornam-se notórias. Não são precisas longas noite de jogo para percebermos que a jogabilidade de FIFA está melhor, mais realista, traduzindo muito bem em jogo aquilo que conhecemos do mundo real, seja em termos de velocidade ou poderio físico dos jogadores, seja na própria física de elementos como as redes ou a iluminação do estádio, ou no fotorrealismo de atletas e treinadores. O mais espetacular é quando todos estes elementos se cruzam na mesma partida de futebol.
Se no passado um jogador com maior velocidade ganhava quase sempre os desafios, hoje só conseguirá fazê-lo se partir de uma posição que lhe permita explorar essa vantagem. Tanto vimos Rafa (SL Benfica) a deixar para trás os jogadores de meio campo do Futebol Clube do Porto, como depois vimo-lo a esbarrar contra o central David Carmo como se tivesse ido contra um muro. Sobretudo no campo da defesa, sentimos que a componente física e de timing de corte de bola está mais ‘aguçada’.