Há uma revolução insistentemente anunciada, com o potencial de mudar as nossas vidas de todas as formas e feitios. Mas o poder disruptivo e transformador da Inteligência Artificial, em particular dos modelos generativos, só será realidade se as grandes empresas, as que realmente têm impacto na forma como nos deslocamos, comemos, trabalhamos, aceitarem estas ferramentas, integrando-as nos seus métodos produtivos, de gestão e organização. A solução, preconiza Manuel Tânger, físico e fundador da consultora Beta-i, é sentar à mesma mesa (ou janela de Teams) os grandes e os pequenos. As organizações com centenas ou milhares de colaboradores e as start-ups de meia dúzia de carolas.
Como é que um físico, com interesse em cosmologia, se lança na área da inovação?