O porta voz da Europol diz que um antigo membro do staff carregou dados para um sistema de armazenamento privado, contrariando as normas da polícia europeia. Esses ficheiros contêm mais de 700 páginas sobre 54 alegados terroristas europeus e apareceram agora na Internet, noticia o Ars Technica.
«À data de hoje, não há qualquer indicador de que alguma investigação tenha sido prejudicada», uma vez que os dados revelado são históricos e não sobre processos atuais. Os ficheiros tinham centenas de nomes e números de telefone de pessoas associadas a organizações terroristas.
O agente da Europol terá levado os documentos para casa e guardou-os num disco Iomega privado, onde ficaram armazenados sem a proteção devida, acabando por ser revelados online.
«O erro humano é o elo mais fraco da interseção entre staff, dados e tecnologia», conclui a Europol.