A Polícia acredita que o telefone de um morto poderá conter pistas importantes sobre quem é o assassino. O equipamento está bloqueado pela impressão digital do falecido e as autoridades pediram ao professor Anil Jain que recriasse, com uma impressora 3D, réplicas dos dez dedos para poder aceder ao dispositivo. Uma vez que os sensores são capacitativos e precisam de pele viva para desbloqueio, o professor Jain vai cobrir as réplicas dos dedos com partículas metálicas, para ultrapassar esta restrição, noticia o Engadget.
A vítima já tinha sido presa em vida e as autoridades têm um registo das suas dez impressões digitais e é com esse material que o professor Jain vai trabalhar. Como a investigação ainda está em curso, não se conhecem muitos pormenores sobre o tema, mas espera-se que sejam divulgados novos dados assim que se terminarem os trabalhos.