A questão neste caso em concreto prende-se com a falta de um pedido de autorização explícito do Facebook ao utilizador para recolher e guardar a imagem do rosto. O juiz de primeira instância considerou que a Facebook não podia recolher dados biométricos provenientes das fotografias dos utilizadores, noticia a Cnet.
O sistema de gestão de fotos da rede social de Zuckerberg constrói uma representação geométrica do rosto dos utilizadores e cria uma faceprint, uma impressão do rosto. Essas faceprints são depois usadas para sugerir tags quando são carregadas novas fotos. O utilizador tem de assinalar que não pretende que o Facebook faça este tipo de marcação e gestão.
Um grupo de utilizadores do Illinois acusa o Facebook de desrespeitar a legislação local no que diz respeito a dados biométricos, ao não pedir a autorização explícita do utilizador. Com a decisão desfavorável em primeira instância, é expectável que a Facebook decida recorrer da decisão, embora ainda não se conheça a posição oficial da empresa.