O ano que agora começa é apontado como o que vai despoletar a massificação dos dispositivos de Realidade Virtual. Sony, Facebook, HTC, Samsung; estas empresas vão entrar em força no mercado. Umas reforçando a oferta, outras introduzindo os seus primeiros dispositivos.
A Nvidia, deixa o aviso: o processador gráfico presente na maioria dos computadores domésticos terá de ser sete vezes superior para dar conta dos gráficos reproduzidos na Realidade Virtual.
Aliás, o maior fabricante mundial de processadores gráficos avança que apenas 13 milhões de computadores, em 2016, vão ter a capacidade de lidar com as imagens da Realidade Virtual. Um valor que representa menos de 1% dos 1,43 mil milhões de computadores que vão ser utilizados este ano.
Até 2020, a consultora Juniper avança que vão ser vendidos 30 milhões de óculos de Realidade Virtual.