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O SEA, de Syrian Electronic Army publicou na sua conta de Twitter várias capturas de ecrã que mostravam a página do Exército dos EUA a mostrar mensagens que as autoridades militares não aprovaram. O defacement aconteceu devido à exploração do sistema de publicação de conteúdos da Limelight Networks. Um responsável da empresa já confirmou que estão a investigar o assunto, mas que não estão em posição de acreditar que os piratas tenham conseguido roubar dados.
A página principal do Exército dos EUA está indisponível de momento, mas as restantes páginas estão a funcionar, noticia o ArsTechnica.
A conta do Twitter que foi usada para publicitar o ataque já revelou no passado ligações entre os EUA, Turquia e Arábia Saudita com os rebeldes sírios. O SEA afirma ainda já ter criado uma distribuição de Linux baseada em Ubuntu para utilização por parte dos seus apoiantes.
O Exército dos EUA e o US Cyber Command ainda não se pronunciaram.