A confirmação foi feita por Rui Bento, o responsável pela Uber Portugal, que explica que a sua empresa «continua empenhada em proporcionar uma alternativa de mobilidade urbana segura, fiável, conveniente às cidades portuguesas», mas também em «cumprir e respeitar a lei e as decisões judiciais portuguesas».
De acordo com o jornal i, a queixa da Antral apresenta incongruências técnicas, como por exemplo, visar a Uber americana e não a Uber Portugal. Nesta primeira fase, a defesa da Uber argumenta ainda que apresenta um serviço semelhante ao que é oferecido pela Rumbo, que permite comprar viagens de avião.
Recorde-se que a providência cautelar que impedia o funcionamento da Uber em Portugal foi aprovada sem que a Uber fosse sequer ouvida.